Publicado em 22/02/2018
Os zés-droguinhas coleguinhas do DCE fizeram uma nota sobre a intervenção federal no RJ. Como já era esperado, uma nota cheia de canhotice. Com aquela bobagem toda de que a vagabundagem existe por causa de pobreza (ou seja, partem do princípio filho da puta de que o pobre é inclinado a ser marginal por ser pobre.). Que não se resolve nada com violência, blablabla...
Descanhotizei aquela merda a nota. Tá aí, abaixo. O print e a transcrição devidamente descanhotizados.
INTERVENÇÃO NÃO É A SOLUÇÃO[como tá sendo feita, não é mesmo]!
Os retrocessos e ataques [Quais, por exemplo ?] do governo golpista[todos, desde 1889, o são!] aos trabalhadores e a juventude não param de chegar: reformas trabalhista[que não mexeu numa vírgula da maldita CLT], da previdência[ que, curiosamente, é igual à proposta pelo PT], PEC que congela os investimentos públicos entre tantos outros... Nos últimos dias, mais uma das faces que representa os interesses dos de cima[Quem, os da nomenklatura que ajudaram a eleger ?] deu as caras pra nós aqui no Rio de Janeiro: o envio de forças armadas para assumir o comando das polícias militar e civil [Então, enviarão uma Força Armada para assumir o controle de outra ? Caralho... como isso ?].
Outras duas vezes, desde a redemocratização[Quem defende Cuba não pode falar porra nenhuma ! E mais, a última ditadura aqui acabou em 45. Então, tem um tempão !] do nosso país, a intervenção federal na segurança pública foi solicitada. Contudo, é a primeira vez que o decreto vem explicitando que a intervenção "possui caráter militar"[ tá escrito isso no decreto ?]. É preciso relembrar que os outros dois golpes militares[Quais ? A república teve uma porrada de golpes !] que marcaram a nosso país tiveram seu início no estado do Rio de Janeiro. Precisamos retomar a nossa história, “para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”.
Além disso, sabemos que é uma enorme falácia do governo Temer afirmar que a intervenção está sendo determinada pelo problema da segurança pública no Rio[ é também por isso.]: a militarização não é o caminho para o fim da violência [ Hein ?!!!], pelo contrário, a periferia, as favelas [ o Estado todo, porra ! A vagabundagem não tem mais local específico.] e a população negra[branca, parda, verde... todo mundo tá tomando no cu, porra !] da nossa cidade[ do Estado ] sentem na pele o medo, a insegurança e o extermínio que essa situação traz. A violência é estrutural [não, não é não !], e é resolvida com educação, saúde, assistência social [É... os marginais devem ser levados ao hospital ou à escola ! né ? ], e não com mais violência ["Ai, ai, Jack ! Magia se combate com magia." Porra, vão combater os vagabundos, armados até os dentes, como ? Com flores ?!]
O governo [ que vocês ajudaram a eleger, votando na Dilma] ilegítimo[Sim. A apuração secreta, em 2014, tornou a eleição inválida ! Mas o Toffoli...] intervém no Rio de Janeiro num recurso desesperado para conseguir aprovar à força [???] a reforma da previdência e seguir com a retirada de nossos direitos[ Quais, por exemplo ?]. Eles dizem que a reforma ainda não foi aprovada por falta de votos suficientes, mas nós, o movimento estudantil, os movimentos sociais, sindicatos e todos e todas que resistem nas ruas todos os dias sabemos que ela não foi aprovada pela nossa luta[ XD kkkkkkkkkkkkk ! Vcs não conseguem mais mobilizar 50 pessoas, porra ! Acham que podem travar alguma coisa ? Ah, não fode !]. Há dois anos viemos lutando contra o golpe[ golpe, é o caralho ! Vcs elegeram o Temer], e todas as suas consequências, ocupando os atos convocando greves e caravanas e continuaremos resistindo, com a certeza de que a rua é o nosso lugar e a nossa voz não será calada!
Nota aprovada em reunião do DCE no dia 20/02
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